Aqui estou eu mais uma vez para compartilhar com você um Projeto que tenho desenvolvido. Trata-se de uma Tradução da primeira Epístola de João da minha Autoria, que também terá minhas Tentativas de Reflexão para a sua [In]Felicidade.
Evidentemente, a Perspectiva das minhas Tentativas de Reflexão que tenho adotado está puxando o filé de picanha para o meu braseiro, pois tenho tentado inserir nelas os insights de uma Abordagem Teológica em interconexão com algumas [Im]Pertinências Filosóficas, sem o mínimo de preocupação para com os F-22 Raptor[s] da Tradição Anglo-Saxônica Evangélica, a qual tem imposto os seus Paradigmas de Reverência a um Pragmatismo que desconsidera outras Opções de Enfoque.
A Parênese [ou Exortação] eu deixo por conta do Inquestionável João, pois quem sou eu para exortar alguém? Basta-me dizer que em determinados contextos de suas Epístolas João está a exortar. Para que me valer de sua Parênese para eu criar um discurso em tom de Exortador? Com efeito, não me agrada essa Tendência, tão comum entre nós evangélicos, de tudo resolver e de tudo aconselhar ou solucionar através de Receituários que insistimos [em] dizer que procedem das Sagradas Escrituras.
A título de Aviso aos Navegantes, sinto-me compelido a dizer que a Repetição no meu Plano Discursivo [com o intuito de reforçar Conceitos associados aos Inteligíveis Divinos] está presente em minhas Tentativas de Reflexão, porquanto a Índole Semítica [especialmente a Judaica, que merece um enfoque especial em meu Projeto, haja vista que não podemos descartar a Judaicidade de Jesus e de seus apóstolos] não tem problema algum com a Insistente Reverência aos Objetos associados à Esfera Divina. O Reforço de Conceitos Essenciais se faz necessário mediante a Repetição, e Isso também é Essencial.
Também estará presente em minha Opera, como um reconhecimento de minha [De]Limitação no Âmbito Gnosiológico, as Aporias. Por que não? Sem elas, sinto-me como se estivesse a crer na Crença Ingênua [olha aqui um pequeno tributo à Índole Judaica] de que podemos ter à nossa Disposição a Solução mais que desejável e inveterada de todos os Insolúveis na Inquirição Exegético-Hermenêutica. Santa Ingenuidade, Schleiermacher!!! Sorry…
Já traduzi e tenho feito as minhas Tentativas de Reflexão até 1 Jo. 3:1. Atravessei, portanto, a mediatriz da totalidade da Fenomenal Primeira Epístola do apóstolo João, a quem o nosso Redentor amava. São 37 páginas que o Cavaleiro da Subjetividade II tem conseguido fazer até o presente momento. Não está sendo fácil, mas vale[u] a pena aceitar o desafio que meu Idealismo tem sugerido ao meu conturbado ser, que se mostra cada vez mais perplexo diante dessa Tendência “cordeiresca” de [se] aceitar candidamente os Receituários provenientes de uma Idioscopia que não consegue se libertar das amarras do Pragmatismo Anglo-Saxônico. E o pior é que tal Idioscopia rotula de “legalista” todo aquele que procura adotar outros Focos, os quais não se coadunam com essa Insensatez de acreditar em Comentários Práticos.
Basta-me a Regozijo de constatar a Obviedade Fantástica de que a Revelação do Eterno é – para a nossa Alegria e Segurança – essencialmente a Revelação do Eterno; os Receituários Místico-Religiosos – quaisquer que sejam eles, para a nossa Tristeza e Insegurança – são inquestionavelmente os Receituários Místicos –Religiosos.
Um forte abraço, inestimável Ze´ev´s Receiver.
Ze´ev Hashalom, Pacis Lvpvs.